O amor é uma coisa que morre: morre e vira esterco, que serve de adubo para novos sentimentos. Uma das coisas tristes e desprezíveis do mundo é um ser humano obcecado com o esterco.
Por favor, descanse em paz: nem as moscas são tão vis.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário